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Agroges – 30 anos, um novo ciclo

2 Abril, 2019Nuno Ramos MADDE
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Rejuvenescemos a nossa equipa
Conheça as caras novas da Agroges

Neste novo ciclo que iniciámos, contamos com sangue novo. Conheça um pouco mais sobre os três jovens que agora integram esta equipa, criada a pensar em si: gente nova e dinâmica, com vontade de trabalhar, aprender e inovar. Juntamos a experiência à juventude.

Gonçalo Vale
Como aqui cheguei

Sempre fui um apaixonado pela Natureza e por todos os processos que a envolvem. Talvez devido ao ambiente em que fui crescendo, desde cedo que a Agricultura me despertou um grande interesse. Paralelamente a esta paixão, outros interesses foram surgindo enquanto crescia: os números, a matemática e a economia.

A escolha pela licenciatura em Engenharia Agronómica, no Instituto Superior de Agronomia foi óbvia para mim. Terminei-a em 2016 com uma média de 16 valores. E, posteriormente, decidi complementar a minha formação com um Mestrado em Engenharia Agronómica, sem especialização, optando por um currículo mais focado na vertente de Economia Agrária. Tudo isto porque os números continuavam a conquistar-me.

Durante o Mestrado, ao abrigo do programa Erasmus +, frequentei a Wageningen University and Research, na Holanda. A excelência das condições e do ensino em Wageningen permitiram-me adquirir um conhecimento mais vasto e diferenciado e o contacto com colegas de variadíssimas nacionalidades permitiu-me conhecer e compreender outras realidades, enriquecendo-me a nível pessoal e profissional.

A Agroges – Como surgiu a oportunidade?

A oportunidade de trabalhar na AGRO.GES surgiu no âmbito da minha dissertação final de mestrado. Na escolha do tema queria abordar a agricultura e a economia e foi com a orientação Professor Francisco Gomes da Silva que definimos o tema: “Avaliação do impacto de sistemas agrícolas alternativos da Região Agrária do Alentejo, para a descarbonização da economia portuguesa”, que não só abordava a agricultura e a economia como também acrescentava o tema da preservação do ambiente.

Foi também com Professor Gomes da Silva que surgiu a oportunidade de iniciar um estágio AGRO.GES, que aceitei sem olhar para trás. Oito meses depois, comunicaram-me que teriam todo o gosto que passasse de estagiário a colaborador. Foi assim que integrei a equipa da AGRO.GES.

Porquê a Agroges?

Por ser irrecusável. Quando nos deparamos com uma oportunidade de integrar a equipa da AGRO.GES, na minha opinião, não há outras opções.
Em primeiro lugar, a AGRO.GES proporciona uma aprendizagem e formação com profissionais de grande conhecimento e experiência nas diferentes áreas, ligado ainda a um ambiente de trabalho formidável. Por outro lado, é uma oportunidade de integrar trabalhos muito diferentes em simultâneo, que abrangem as mais variadas áreas da agricultura, floresta, agroindústria, sustentabilidade, entre outros. A exigência dos clientes é grande, o que motiva as equipas para corresponder a estas expectativas, com um trabalho que tem que acrescentar valor.

Está a corresponder às expectativas?

Sim. Tenho participado em vários trabalhos, todos em diferentes áreas.

Quando iniciei o meu trabalho na AGRO.GES tive a oportunidade única de integrar a equipa que está a participar na elaboração do Roteiro para a Neutralidade Carbónica em 2050 (Agricultura e Florestas), um tema atual e que, no futuro, será fulcral. Este projeto permite-me ter uma visão global da agricultura, desde a sustentabilidade, passando pela economia, e aprofundando questões mais técnicas no âmbito agrícola e florestal. Neste projeto tenho o privilégio de trabalhar com o Professor Francisco Avillez que me proporciona uma aprendizagem profunda dos temas, o que tem enriquecido imenso a minha pessoa.

Para além do RNC 2050 participei já noutros projetos, nomeadamente em vários estudos para diferentes atividades e fileiras. Recentemente, assumi a “responsabilidade” pela parceria da AGRO.GES com a Aerobotics, um sistema de Agricultura de Precisão.

Estes primeiros tempos na AGRO.GES corresponderam às minhas expectativas iniciais e permitiram-me, paralelamente à experiência de inserção no mundo do trabalho, uma aprendizagem muito alargada que tem solidificado o meu conhecimento.

Venham mais anos assim!

 

Ana Filipa Lúcio Filipe
Como aqui cheguei

Embora tenha nascido e crescido em Lisboa, sempre tive um contacto muito próximo com a Natureza, dado que as minhas raízes remontam à zona do Oeste de onde a minha família é originária.

Com a entrada no curso de Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais, no Instituto Superior de Agronomia, fui-me apercebendo que a escolha que tinha efetuado era a mais acertada. A combinação entre as possibilidades de tornar a floresta num espaço ecologicamente protegido e economicamente rentável foi algo que me fascinou, e continua a fascinar, com as imensas hipóteses de reformular os sistemas florestais e envolvê-los em sistemas agroflorestais ou agro-silvo-pastoris.

Assim, decidi complementar a minha formação seguindo para o Mestrado em Engenharia Florestal e dos Recursos Florestais, com a especialização em Gestão Florestal e dos Recursos Naturais onde, com a minha dissertação final, aprofundei os meus conhecimentos em modelos de crescimento e simuladores da floresta. À medida que a minha formação se ia desenrolando, tive a oportunidade de integrar a Direção da Associação Portuguesa de Estudantes Florestais, onde acompanhei e desenvolvi, juntamente com os restantes membros, vários projetos que me permitiram ter uma perspetiva mais vasta do setor florestal e familiarizar-me com a realidade nacional e internacional.

A Agroges – Como surgiu a oportunidade?

A oportunidade de trabalhar na AGRO.GES surgiu na sequência de um trabalho de verão, que consistiu na georreferenciação de sobreiros que realizei para a AGRO.GES, em parceria com a ADISA. Passado pouco tempo, a Agroges lançou-me o desafio de integrar a sua equipa.

Porquê a Agroges?

Desde o primeiro contacto que tive com a Agroges, durante o trabalho de verão, que esta despertou o meu interesse. A decisão foi simples: a Agroges é uma empresa que apresenta uma enorme solidez no mercado, com uma equipa multidisciplinar, com grande experiência e que permite uma aprendizagem contínua. Neste caso, a oportunidade de trabalhar em projetos que abrangem várias áreas pareceu-me uma escolha que se encaixaria perfeitamente em mim.

Está a corresponder às expectativas?

Sim, embora a minha experiência seja recente, encontro-me a participar em projetos na minha área. Estou bastante entusiasmada para os futuros trabalhos que me foram apresentados e que Agroges irá desenvolver.

 

José Maria Henriques da Silva
Como aqui cheguei

Desde que me lembro que tenho uma grande ligação à natureza e ao campo. Comecei a acompanhar o meu pai nos serviços de campo enquanto médico veterinário, logo aos três/quatro anos, bem como na caça, que foi o que realmente me pôs em contacto com a natureza e me deu uma grande visibilidade e conhecimento do seu funcionamento. Além disso, foi também a caça que me pôs em contacto com o mundo rural, que hoje em dia vai ficando esquecido.

A decisão de enveredar por um percurso académico ligado à agricultura nem sempre foi clara. Como seria de esperar, também pensei em seguir veterinária. Quando chegou a altura de escolher a área que queria seguir, optei por agronomia. Isto porque era uma área mais abrangente e onde conseguia ter contacto com o mundo animal. Mas, as minhas decisões nesta matéria não se ficaram por aqui…

Assim que decidi que o caminho certo era agronomia, comecei a receber feedback de pessoas que trabalhavam na área e que me aconselharam a ter uma base em Gestão/Economia, por ser uma grande mais-valia. Importa frisar que a falta de conhecimento nessa área é uma das lacunas que se verificam no setor.

Assim, optei por me licenciar em Gestão pela Universidade Nova de Lisboa (Nova School Business and Economics), e só depois é que entrei no Instituto Superior de Agronomia (ISA) para concretizar o meu objetivo de formar-me em Agronomia, com um mestrado em Engenharia Agronómica.

A Agroges – Como surgiu a oportunidade?

A AGRO.GES, enquanto referência a nível nacional, não era uma novidade para mim. Sempre soube da sua reputação e competência, tanto pelo contacto que tive em feiras e eventos, como pelo facto de ter amigos a realizarem o projeto Jovem Agricultor com a AGRO.GES. Além disso, tinha também familiares que usufruíam dos seus serviços de consultoria.

Desde que entrei no ISA que existia a vontade de poder colaborar com a AGRO.GES. Há uns meses, enviei o meu CV para a AGRO.GES e tive a sorte de estar a ocorrer um processo de restruturação dos 30 anos da AGRO.GES, em que um dos seus objetivos era rejuvenescer a equipa. Acabei por ser contactado para uma entrevista e iniciei assim o processo de recrutamento, que acabou, para minha grande satisfação, com a minha integração na equipa da AGRO.GES.

Porquê a Agroges?

Foi uma decisão bastante fácil e óbvia. Na realidade, como disse, a AGRO.GES sempre me apareceu como uma das minhas primeiras escolhas e quando surge uma oportunidade destas não há grande coisa a fazer a não ser aceitar!

Sei que nesta casa estou no sítio certo com as pessoas certas. Profissionais do mais qualificado que há na área, que me vão proporcionando uma aprendizagem que penso que em mais lado nenhum conseguiria ter. Ao estar numa consultora do ramo agrícola tenho contacto com variadíssimas áreas, o que é uma grande oportunidade, em especial para uma pessoa que está agora a começar a carreira.

Está a corresponder às expectativas?

Apesar da minha entrada ser ainda muito recente, não tenho duvidas que a AGRO.GES foi a escolha certa. Desde logo, houve a preocupação em integrarem-me em diversos projetos de variadíssimas áreas, o que é bastante estimulante e me está a dar uma ótima contextualização do setor agrícola nacional.

Portanto, respondendo à questão, sim! Está a corresponder da melhor maneira possível às minhas expectativas e espero estar cá por muitos mais anos a aprender e a contribuir da melhor maneira para o ótimo desempenho da AGRO.GES!

Obrigado!

 


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